Passar para o conteúdo principal
Todas as coleçõesAuditoria de Fretes1.0
Como a transportadora pode disponibilizar os arquivos PROCEDA EDI
Como a transportadora pode disponibilizar os arquivos PROCEDA EDI
R
Escrito por Rodrigo Mancini
Atualizado há mais de uma semana

Os arquivos EDIs precisam ser disponibilizados pela transportadora na sua respectiva pasta do sFTP.

Cada transportadora possui um usuário e senha específico por cliente, ao qual permite acessar o repositório sFTP da Intelipost.

Como acessar o sFTP da Intelipost?

Neste exemplo vamos usar a ferramenta FileZilla, que pode ser obtida aqui. Contudo, pode ser usado qualquer outra de sua preferência.

  1. O primeiro passo é informar no campo Host o seguinte endereço sftp://edi-prd-v1.intelipost.com.br utilizando a porta 22. Conforme ilustração:

  2. Por fim é só informar o usuário e senha e clicar no botão "Conexão rápida". Ilustrado abaixo:

A transportadora recebe o seu usuário e senha do sFTP no momento em que a Intelipost está realizando a sua implantação no TMS. Porém se por algum motivo estes dados foram perdidos, entre em contato com a Intelipost que iremos disponibilizar novamente.

Como disponibilizar o CTe no sFTP?

Ao acessar o sFTP você irá se deparar com a pasta raiz, com algumas pastas, mas o que nos interessa neste caso será a pasta CTE. Conforme ilustração abaixo:

mceclip1.png

Após acessar a pasta CTE devemos encontrar os arquivos .xml seleciona-los e arrastar para dentro da pasta. Igual ilustrado abaixo:

ftp.gif

Agora é só aguardar, pois o módulo de Auditoria irá processar cada arquivo e indicará a sinalização de .processed no final deles, permitindo que assim aconteça o fluxo de Auditoria dentro do TMS.

*Só serão processados CTes arquivos .xml de um CTe, qualquer outro arquivo com a extensão diferente, o módulo irá ignorar. Não podem ser compartilhados dentro de ZIP.

** Compartilhar somente CTes do tipo NORMAL que são os processados pelo módulo.

Como disponibilizar o CONEMB no sFTP?

Ao acessar o sFTP você irá se deparar com a pasta raiz, com algumas pastas, mas o que nos interessa neste caso será a pasta CONEMB. Conforme ilustração abaixo:

mceclip2.png

Após acessar a pasta CONEMB devemos encontrar os arquivos CONEMB modelo PROCEDA 3.1 em .txt selecioná-los e arrastar para dentro da pasta. Igual ilustrado abaixo:

conemb.gif

Agora é só aguardar, pois o módulo de Auditoria irá processar cada arquivo e indicará a sinalização de .processed no final deles, permitindo que assim aconteça o fluxo de Auditoria dentro do TMS.

* Só serão processados arquivos .txt de um CONEMB na versão PROCEDA 3.1, qualquer outro arquivo com a extensão ou versão diferente, o módulo irá ignorar.

** compartilhar somente CONEMBs com CTes do tipo NORMAL e/ou notas fiscais de transporte que são os processados pelo módulo. Compartilhamento de CTes de outros tipos no mesmo CONEMB faz com que o arquivo não seja processado.

E agora, o que acontece?

Depois que o compartilhamento de arquivos é feito, o módulo de Auditoria (Conciliação de Fretes) irá processar os arquivos e vinculá-los a pedidos do cliente para o mesmo conseguir auditar possíveis divergências.

Após analisar e auditar o que está convergindo ou divergindo, e sinalizar o valor correto (caso de divergência), cliente irá gerar um PREFAT que será compartilhado com a transportadora também via sFTP.

Como resgatar o PREFAT no sFTP?

Ao acessar o sFTP você irá se deparar com a pasta raiz, com algumas pastas, mas o que nos interessa neste caso será a pasta PREFAT. Conforme ilustração abaixo:

Seller e transportador podem combinar sobre quando o transportador poderá resgatar os PREFAT na pasta (seja por uma rotina determinada ou algo acordado entre as partes). Pois os arquivos só estarão disponíveis na pasta quando o analista ponderar sobre os envios.

Após isso, é só o transportador baixar o PREFAT para sua máquina, fazendo o movimento contrário da subida dos arquivos CTe e CONEMB.

O PREFAT gerado é conforme o Manual PROCEDA 3.1.

Mediante a aceitação das diferenças ponderadas o transportador poderá compartilhar o DOCCOB via sFTP também.

* O seller também poderá encaminhar via planilha as ponderações.

**Resgate dos PREFAT podem ser feitos via API pela transportador também. Clique aqui pra visualizar o manual.

Como disponibilizar o DOCCOB no FTP?

Para compartilhar o DOCCOB com as ponderações do PREFAT corrigidas, ao acessar o FTP você irá se deparar com a pasta raiz, mas o que nos interessa neste caso será a pasta DOCCOB. Conforme ilustração abaixo:

Após acessar a pasta DOCCOB devemos encontrar o arquivo na versão 3.1 em .txt selecioná-lo e arrastar para dentro da pasta, igual aos casos de compartilhamento de CTe e CONEMB.

Dessa forma o módulo fará a atualização do status e o cliente poderá resgatar o DOCCOB direto do sFTP também.

Até aqui entendemos o processo de envio dos arquivos referente a Auditoria (Conciliação de Fretes).

Abaixo seguiremos para os módulos de Tracking (OCOREN) e Gestão de Despacho (NOTFIS).

Como disponibilizar o OCOREN no sFTP?

Ao acessar o sFTP você irá se deparar com a pasta raiz, com algumas pastas, mas o que nos interessa neste caso será a pasta OCOREN. Conforme ilustração abaixo:

Após acessar a pasta OCOREN devemos encontrar os arquivos OCOREN modelo PROCEDA 3.1 ou 5.0 conforme alinhado com o embarcador e a Intelipost, em .txt selecioná-los e arrastar para dentro da pasta. Igual ilustrado abaixo:

Agora é só aguardar, pois o módulo de OCOREN irá processar cada arquivo e indicará a sinalização de processed no final deles, permitindo que assim aconteça o fluxo de rastreamento dentro do TMS.

* Só serão processados arquivos .txt de um OCOREN na versão PROCEDA 3.1 ou 5.0, qualquer outro arquivo com a extensão ou versão diferente, o módulo irá ignorar.

Como consumir os arquivos NOTFIS no sFTP?

Ao acessar o sFTP você irá se deparar com a pasta raiz, com algumas pastas, mas o que nos interessa neste caso será a pasta NOTFIS. Conforme ilustração abaixo:

Após acessar a pasta NOTFIS devemos encontrar os arquivos NOTFIS modelo PROCEDA 3.1.

Os arquivos serão depositados de forma automática, sempre que o embarcador criá-lo em nossa plataforma.

Respondeu à sua pergunta?